sábado, 28 de fevereiro de 2009

Para que serve o Conselho Geral?

  • Elege o Reitor
  • Designa o Provedor do Estudante
  • Aprova a Carta dos Direitos e Deveres da comunidade Académica
  • Fixa o valor das Propinas
  • Aprova as linhas gerais de orientação da Universidade no plano Cientifico e Pedagógico
  • Aprecia os actos do Reitor e do Conselho de Gestão
  • Aprova os Planos Estratégicos e de Acção da Universidade
  • Entre outras competências

Porque nos candidatamos?

Com a diminuição do número de Estudantes nos órgãos de poder da Universidade torna-se imperativo uma representação forte, criteriosa e independente. A diversificada experiência dos membros da nossa lista é a chave de uma mais-valia, que poderá ser fundamental na defesa dos interesses dos estudantes, contribuindo de modo enriquecedor para o funcionamento da nossa Universidade.

Quais são as mudanças que o novo quadro estatuário prevê para a Universidade?

No nosso ponto de vista, existem quatro grandes alterações de fundo no modelo organizacional da Universidade:

1. Extinção da actual Assembleia da Universidade como Órgão máximo dando lugar a um novo Órgão: Conselho Geral.

2. No subsistema Universitário passamos a ter 3 Faculdades em vez de 5. A antiga FERN; FCMA e a FCT deram lugar a uma nova, a Faculdade de
Ciências e Tecnologia; No subsistema politécnico a EST passou a denominar-se Instituto Superior de Engenharia.

3. Criação da Figura do Provedor de Estudante.

4. Introdução da Carta de Direitos e Deveres da Comunidade Académica.

Que implicações tem esta mudança no que se refere aos alunos?

No modelo anterior tínhamos uma representação de 40 % e na nova estrutura teremos apenas 17%. Ou seja, 6 alunos num universo de 35 membros, que constituem o Conselho Geral. 3 a eleger no Subsistema Universitário e 3 no subsistema Politécnico, de forma a garantir o equilíbrio dentro da universidade.


Algumas das nossas propostas:

1. Alteração do sistema de pagamento de propinas, de modo a que o valor destas corresponda ao número de unidades curriculares. É inaceitável que alunos com uma ou duas cadeiras tenham de pagar 900€ de propinas.

2. Só apoiaremos a eleição de um Provedor de Estudante que nos dê garantias de total autonomia em relação aos outros Órgãos da Universidade. A questão aqui é: queremos um Provedor na dependência da Reitoria ou um Provedor que defenda intransigente os interesses dos estudantes?

3. Acompanhar de modo pró-activo e disponível o processo de elaboração da Carta de Direitos e Deveres da Comunidade Académica.

4. Estimular uma interacção construtiva com os estudantes, através das plataformas comunicacionais já existentes, permitindo-lhes fazer parte do processo de decisão, através do seu contributo.

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